HISTÓRINHAS

HISTÓRINHAS

Estrelinha e a Páscoa!!!

Em uma Fazenda muito bonita, nasceu Estrelinha; uma ovelhinha branca com a lã bem fofinha; ela era bem pequena e passava muito tempo dormindo junto com a mamãe.

Quando Estrelinha acordava, ela gostava de brincar com suas amiguinhas Floquinho e Pupi; elas brincavam de pega-pega, apostavam corrida e quando se cansavam, paravam para beber água limpinha.

Certo dia quando as três estavam brincando viram um bicho todo arrepiado, estava passando e quase atropelou a floquinho. Ui! Cuidado! Não vê onde anda? _Oh! Desculpe-me, é que estou com tanta pressa! Se não tomar cuidado vai acabar atropelando algum bicho por ai! Disse Estrelinha. Desculpe-me de novo, mas é que tenho que apressar, pois a páscoa está chegando e eu preciso entregar muitos ovos por ai! Até breve! E assim o coelho saiu correndo! Ei espere seu coelho, o Sr. Não nos falou o que é a páscoa! Disse Pupi, Mas o coelho já ia longe. As três ovelhinhas ficaram muito curiosas e lá se foram para perguntar a Dn. Ovelha o que era aquilo “páscoa” e “ovos” quando perguntaram Dn. Ovelha respondeu:

-Bom eu ia mesmo falar-lhes sobre a páscoa, que é uma data muito especial. Sentem-se perto de mim para ouvir esta linda história. Há muito tempo atrás havia um rei mau que castigava o povo de Deus, ele obrigava o povo trabalhar como escravos. O povo de Deus eram os Israelitas e os q1ue serviam ao rei malvado eram os egípcios. Mas Deus amava o seu povo e decidiu liberta-los para que não fossem mais escravos. Então Ele castigou os egípcios, nove vezes, mas eles continuavam a maltratar os israelitas;

Foi ai que Deus mandou o último castigo, o décimo; foi um castigo terrível, Deus iria matar todos os filhos mais velhos de cada família!

-Oh! Que horror, falou estrelinha se encolhendo toda. E mamãe continuou: Só que Deus amava o seu povo, então deu uma ordem, cada família deveria matar um cordeiro e passar o sangue na porta de sua casa, assim ninguém da casa iria morrer. Os Israelitas obedeceram e nenhum dos seus filhinhos morreu. Eles foram libertos da morte! A partir daí, todo ano o povo de Deus sacrificava uma ovelha para ser liberto dos seus pecados.

Puxa mamãe! Então nós também vamos morrer? Seremos sacrificadas?Não! Disse a mamãe sorrindo; isso não é mais necessário, pois Deus mandou seu filho Jesus que nasceu lá em Belém; Ele era um nenezinho bem pequeno, mas cresceu e um dia Ele foi crucificado.

Agora não é preciso sacrificar mais nenhuma ovelha, Jesus libertou todas as pessoas da morte. Quando Ele próprio morreu na cruz do calvário pagando o preço do pecado, aquele que tem Jesus no coração está livre do pecado.

“Jesus é cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”

Estrelinha começou a chorar e disse: Puxa, esta é a história mais triste que já ouvi! Porque minha filha? Porque Jesus está morto. Não! Ele vive! Ele não ficou morto, ao terceiro dia Jesus ressuscitou para dar a cada pessoa, cada criança, uma vida nova!

Que maravilha! Então a páscoa é linda, é a libertação que Jesus nos deu quando morreu como ovelha e depois ressuscitou! – Sim e cada criança pode tê-lo no coração e ganhar o presente que Ele nos oferece que é o céu.

Foi neste momento que todas as ovelhinhas estavam com lágrimas nos olhos de alegria, mas ouviram um chorinho, era o coelhinho que estava escondido e ouvia toda a verdadeira história da páscoa. Puxa! como estou envergonhado! Estou ensinando coisas erradas; a páscoa não é do coelho a dos ovos de chocolate, mas é de Jesus, o cordeiro de Deus que morreu e ressuscitou para tirar o pecado do mundo!

_Sim, disse Dn. Ovelha, e devemos nos lembrar disso com coração cheio de gratidão e alegria porque Jesus é a verdadeira Páscoa para todos! Eu preciso contar isso para os meus amigos! Disse o coelhinho, se não, eles não vão saber sobre a páscoa de Jesus.

_Nós vamos ajudar você, disseram Estrelinha, Floquinho e Pupi. Então lá se foram eles correndo para contar a todos, a verdadeira história da páscoa que haviam aprendido.

Versículo João 1: 29 b

























- A Lição das Formigas.



As formigas não são um povo forte; todavia no verão preparam a sua comida. - Provérbios de Salomão 30:25

É curioso que neste provérbio as formigas s apresentadas como um povo. De facto, a primeira grande virtude do sistema orgânico das formigas, é saberem viver como um povo. Isto significa que elas se conhecem, se organizam, preservam e vivem de acordo com os seus "valores".

Mas como sabemos, as formigas são, no entanto, apesar desta organização, uma comunidade fraca (vulneráveis pelo tamanho e pelos lugares por onde circulam). Além disso, são seres indesejáveis pelo homem. Ninguém gosta de ter formigas em casa.

Mas a lição que nos é fornecida neste provérbio, é de que elas são prudente.

1. Prudentes, porque sabem antecipar os problemas. Sabem que a comida não está disponível o tempo todo durante o ano. Por isso, ajuntam no verão.

2. São prudentes, porque trabalham quando a maioria folga. No verão, devido ao imenso calor e à propensão para o ócio de grande parte dos animais, mas também devido às vantagens climatéricas; as formigas aproveitam este período para se abastecerem e fazer as suas reservas.

3. São prudentes, porque esta época oferece provavelmente mais alimentos.

Assim, temos nas formigas um grande exemplo de trabalho, organização e prudência. Saibamos, pois, olhar para os bons exemplos e aprender.

A FORMIGUINHA E A NEVE.



Para ouvir esta história, feche os olhos e imagine uma cidade bem bonita.
Uma cidade onde bicho fala e homem entende.
Nessa cidade, havia uma formiguinha que trabalhava sem parar. Ficava o dia inteiro procurando alimento para que quando o inverno chegasse ele não lhe faltasse.
Nos dias difíceis de trabalho, a formiguinha se alegrava com o canto da cigarra.
- Como é bom ouvir dona Cigarra cantando!
Um dia, sabendo que o inverno estava quase chegando, ela correu para buscar uma última folhinha que havia deixado perto de uma árvore.No caminho, de repente, caiu um floco de neve bem em cima do seu pezinho.
E a pobrezinha ficou presa!Desesperada, sem saber como soltar o seu pezinho, ficou com medo de morrer de fome ou de frio e começou a gritar:
- Socorro! Quem vai me libertar deste floquinho de neve?Foi quando viu o Sol no alto do céu e pediu:
- Ó! Sol, você que é tão forte, por favor, derreta a neve e desprenda o meu pezinho...
O Sol respondeu:
- Pobre Formiguinha! Eu não sou tão forte. Mais forte do que eu é o muro, que impede os meus raios luminosos e quentes de passar!
A formiguinha virou-se para o Muro e perguntou:
- Ó! Muro, já que o senhor é tão forte, que tapa o Sol, que derrete a neve, por favor, desprenda o meu pezinho!
O Muro virou-se para a Formiguinha e disse:
- Pobre Formiguinha, nada posso fazer! Mais forte do que eu é o Rato que me rói!
Desanimada, a Formiguinha viu um rato, apressado, passando bem perto do muro e perguntou:
- Ó Rato, me ajude! O senhor que é tão forte, que rói o Muro, que tapa o Sol, que derrete a neve, desprenda o meu pezinho!
O Rato, seguindo o seu caminho apressadamente, fugindo do frio, respondeu:
- Pobre Formiguinha; mais forte do que eu é o Gato, que me come!
Já com poucas forças, a Formiguinha avistou o Gato:
- Por favor, senhor Gato, me socorra. O senhor que é tão forte, que come o Rato, que rói o Muro, que tapa o Sol, que derrete a neve, desprenda o meu pezinho!
O Gato, caindo de sono, respondeu:
- O Cão é mais forte do que eu. Ele vive me perseguindo.
Desanimada, sem saber como sair dali, viu que um cão passava por perto:
- Por favor, senhor Cão, você que é tão forte, que corre atrás do Gato, que come o Rato, que rói o Muro, que tapa o Sol, que derrete a neve, desprenda o meu pezinho!
O Cão, sem dar muita atenção à Formiguinha, respondeu:
- Mais forte do que eu é o Homem, que me bate.
Já perdendo a coragem de viver, sentindo o frio aumentar, viu um homem vindo ao longe. Quando ele chegou perto, ela implorou:
- Por favor, Homem, você que é tão forte, que bate no Cão, que persegue o Gato, que come o Rato, que rói o Muro, que tapa o Sol, que derrete a neve, desprenda o meu pezinho!
O Homem, sentado em uma pedra, preocupado só com a sua vida, respondeu:
- Mais forte do que eu é a Morte, que me mata!
Já bem fraquinha e com muito medo, viu dona Morte se aproximar e implorou:
- Dona Morte, a senhora que é tão forte, que mata o Homem, que bate no Cão, que persegue o Gato, que come o Rato, que rói o Muro, que tapa o Sol, que derrete a neve, desprenda o meu pezinho!
E dona Morte, sem nenhum sentimento, respondeu:
- Mais forte do que eu é Deus, que me governa!
Percebendo que ia morrer, a Formiguinha abaixou a cabecinha e começou a orar baixinho:
- Meu Deus, o Senhor que é tão forte, que governa a Morte, que mata o Homem, que bate no Cão, que persegue o Gato, que come o Rato, que rói o Muro, que tapa o Sol, que derrete a neve, desprenda o meu pezinho!
Deus, que tudo ouve e a todos socorre, mandou que a primavera chegasse, enchendo os campos de flores e o céu de luz e brilho.
Vendo a Formiguinha quase morta de tanto frio, colocou-a entre as suas mãos e lhe fez um carinho.
Depois, levou para o seu reino onde não havia inverno, onde o sol brilhava todos os dias, enchendo os campos de flores, de alegria e de paz.E esta história entrou no ouvido e saiu no meu coração...(Adaptação da história feita pelas autoras da coleção de livros “Baú do Professor – Histórias e








Era uma vez dois homens que procuravam um lugar para construir a sua casa.

O nome do primeiro era Senhor Prudente, e o nome do segundo homem era Senhor Insensato.

Um dia, o Senhor Insensato avistou um lugar lindíssimo.

Tinha uma vista maravilhosa, um mar muito lindo com ondas que sacolejavam para lá e para cá. O céu era límpido e azulado e as gaivotas sobrevoavam sobre aquele imenso azul. Ao ver aquele lugar tão lindo, o Senhor Insensato decidiu que iria construir a sua casa naquela areia bem branquinha, dizendo:

- É aqui mesmo que eu vou construir a minha casa! E você, amigo Prudente??? Vai ficar andando muito por aí??? Vai se cansar à toa. Eu já achei o meu lugarzinho... Vou construir aqui na areia, que fica bem pertinho do mar, assim, fica até mais fácil de ir à praia. Quando eu quiser pescar, eu lanço o anzol daqui de dentro de casa...

O Senhor Prudente, que não gostava muito de falar, tentou dar um conselho:

- Sabe, Senhor Insensato, eu acho que esse lugar não é muito firme para construir uma casa... as ondas do mar podem vir e levar a sua casa, porque a areia é algo que se esparrama facilmente...

Mas... o Senhor Insensato nem ouviu o que o Senhor Prudente disse, ele queria era construir a casa dele.

O Senhor Prudente continuou a procurar um lugar. E logo adiante achou um belo lugar para construir a sua casa. O solo era bem firme, na verdade, era grande rocha, que parecia estar muito firme. E ali começou a sua construção.

Um dia, quando os dois já tinham construído as suas casas, o tempo começou a mudar. E as nuvens chegaram. Essas nuvens iriam definir quem tinha uma casa bem firme ou não.

A primeira nuvem foi a da mentira.

O Senhor Insensato nem ligou, afinal de contas ele gostava contar umas mentirinhas de vez em quando... E assim a casa do Senhor Insensato ficou ligeiramente torta.

O Senhor Prudente ficou atento e preferiu a verdade, afinal de contas, ele sabia que o diabo era o pai da mentira. Ele sabia que a mentira poderia ocasionar coisas ruins.

A segunda nuvem foi a dos problemas.

O Senhor Insensato ficou desesperado, começou a reclamar sem parar, dizendo que Deus não era bom. Que a vida dele era muito ruim, e nem quis mais saber de trabalhar... reclamava o dia inteiro. E a casa dele entortou mais um pouquinho.

O Senhor Prudente, ao ver a nuvem de problemas se assustou um pouco, mas tomou a decisão de confiar sempre em Deus e buscar Dele uma solução para o seu problema.

A terceira nuvem foi a da falta de amor.

O Senhor Insensato, que já estava revoltado com os seus problemas e também estava afundado cada vez mais na mentira, resolveu ficar com raiva de todo mundo, achando que ninguém o amava. Achou que o amor não existia mais. Decidiu se envolver com drogas para fugir do mundo... Coitadinho!!! E a casa dele ficou bem torta dessa vez.

O Senhor Prudente, ao notar a nuvem de falta de amor, pensou: - Puxa!!! Realmente falta amor no mundo, mas se a gente tentar semear o amor no coração das pessoas, essa nuvem pode ir embora... Se estiver faltando amor, eu vou falar do amor de Jesus, porque esse é o amor verdadeiro.

As últimas nuvens que chegaram foram a da desonestidade e da fome.

O Senhor Insensato, a cada dia que passava, ficava mais revoltado com os seus problemas e se afundava cada vez mais na mentira, e na violência. Não tinha mais dinheiro para nada, nem para sustentar o vício, nem para comer. Daí, decidiu usar de desonestidade para conseguir as coisas. A casa dele, ficou por um fio.

O Senhor prudente passou por momentos de fome em sua casa, mas não desistiu de lutar, porque sabia que se agisse de forma desonesta, nunca seria um vitorioso.

E assim... depois de tantas nuvens....

Caiu uma chuvarada, e o mar ficou bravio, o vento soprou forte e a casa do Insensato não resistiu e caiu e ficando somente os destroços soltos na areia.

Mas... o que será que aconteceu com a casa do Senhor Prudente?

Bem... os ventos sopraram nela com muita força, uma torrente de água também caiu sobre ela, mas ela permaneceu ali... quietinha. Nada aconteceu àquela casa, porque ela estava firmada na rocha e não na areia.

Assim é a nossa vida. O nosso destino depende de nossas decisões. Jesus Cristo nos orienta a ser como o Sr. Prudente, ou seja, estar sempre firmado em bons princípios.

Aonde você quer construir a sua casa (vida)? Na rocha ou na areia? Isso só depende de você!


O dia estava muito frio e úmido. O sol estava atrás de nuvens escuras e o vente forte levava a chuva fria e fininha constantemente contra a janela. Rute estava com seu narizinho achatado contra a janela, olhando para a chuva que caía lá fora. "Que dia mais chato!", pensava ela. Ninguém podia brincar com ela, estava ali tão sozinha... Papai estava trabalhando no escritório, mamãe estava com dor de cabeça, e o nenê, sua pequena irmãzinha, já estava chorando há um bom tempo.

Rute estava pensando que se pelo menos a vovó estivesse ali, então tudo seria melhor. Então lembrou do que vovó tinha lhe dito uma vez: "Se a gente ler de manhã, bem cedo, um trecho da Bíblia e depois tentar viver o dia todo de acordo com aquilo que a gente leu, nunca se tem tempo para se sentir sozinha ou triste, e além do mais não se tem o problema de não ter o que fazer".

Pensando nisso, Rute foi buscar o seu Novo Testamento. Tinha tempo de sobra para estudar o seu versículo para a Escola Dominical. Depois de algum tempo ela encontrou o evangelho de Mateus e leu ali no capítulo 5:

"Vós sóis a luz do mundo; não se pode esconder a cidade edificada sobre o monte, nem se acende uma lâmpada para colocá-la na bacia, mas no velador, para alumiar a todos os que estão na casa. Assim, brilhe também a vossa luz diante dos homens..."

Rute ficou pensando... o dia está tão triste e cinzento. Será que eu não deveria trazer um pouco de luz a todos os que se encontram em casa?

O nenê continuava chorando. Rute foi até o quartinho dele, levantou cuidadosamente a irmãzinha do seu berço, tomou-a nos braços e a carregou por um tempo para que ela pudesse ficar calma. Quando depois ela a pôs de volta no bercinho, logo começou a dormir sossegadinha.

Logo depois, Rute foi até o quarto da mamãe. Ela estava deitada com muita dor de cabeça. Quando Rute entrou, mamãe disse: "Filhinha, foi tão bom que você acalmou o nenê. Eu não consigo nem levantar a minha cabeça, não estou me sentindo nada bem".

Rute ficou muito contente com o elogio. Correu então até o banheiro e voltou com um pano úmido. Colocou-o sobre a testa da mamãe. Depois puxou as cortinas para que ficasse escuro no quarto e saiu em silêncio. Mamãe sorriu para ela: "Minha filha querida! Obrigado!"

Aí, Rute se lembrou do quartinho de brinquedos que estava completamente desarrumado com brinquedos por todos os cantos. Foi para lá e logo, logo, cada coisa estava em seu lugar. Tudo arrumadinho! Depois ela foi para a cozinha. A esta altura já eram quase 5 horas e a qualquer momento papai deveria chegar do trabalho. "Ele deve ficar contente de ver que eu pus a mesa para o jantar também". pensou Rutinha.

Mal estava pronta, chegou papai. Quando ele viu tudo arrumadinho e percebeu que Rute tinha feito tudo sozinha, disse: "Meu pequeno raio de sol. Você trabalhou mesmo, hein? Muito bem! Assim que se faz!"

E então, quando a mamãe se sentiu um pouco melhor, e pode levantar, o nenê estava descansado e contente. O papai pegou o nenê no colo e ficou ali brincando com ele. Todos estavam contentes e tudo estava tão diferente do que há algumas horas atrás.

Mesmo que o céu continuasse cinzento e a chuva e o vento continuavam, no lar de Rute brilhava o sol do amor, da paz e da vontade de uma menina que fez que o Senhor Jesus disse: "Vós sois a luz do mundo... assim brilhe a vossa luz, para que vendo as vossas obras, glorifiquem a vosso Pai que está no céu."
A VENDEDORA DE PÚRPURAS

Às vezes, a gente nem vê as formiguinhas, de tão pequeninas que elas são, mas Deus as criou para que a gente aprendesse também com elas. Elas sabem usar o seu dom, trabalhando, construindo formigueiros, guardando comida.

Sabe... tem pessoas que a gente vê na Bíblia, que parecem como formiguinhas. A historinha delas é pequenininha, mas é muito importante aprender com essas pessoas. Mas essas pessoas tem um dom especial. Um talento especial e não desperdiçam aquilo que Deus nos deu.

Deus nos dá habilidades e é importante a gente saber usar sempre esse talento que Deus nos deu para engrandecer o nome Dele.

E uma delas é Lídia.

Mas... quem era Lídia?

A sua historia está na Bíblia em poucas palavras, mas é muito linda a sua história.

Era uma vez uma mulher chamada Lídia.

Ela era muito boazinha e também era rica.

Puxa!!! Era rica??? Sim... sabe por quê? Ela tinha uma casa muito grande e gostava de receber as pessoas em sua casa.

Dona Lídia era uma vendedora.

Sabe o que ela vendia?

Púrpura...

Mas... o que é púrpura??? A púrpura era uma tinta vermelha extraída de moluscos. Antigamente as pessoas não tinham roupas tão coloridas como as nossas. Eram sempre da mesma cor. E as pessoas enjoavam daquela cor. Então, descobriram que do molusco se conseguia extrair uma espécie de tinta vermelha. Puxa!!! As pessoas ficaram contentes, pois poderiam ter roupas vermelhas. Eba!!!

Mas... tinha um probleminha... Aquela tinta era muuuiiito cara. E só as pessoas ricas podiam comprá-la, porque custava muuuiiito dinheiro.

Dona Lídia, vendia dessa tal púrpura para as pessoas. Ia nos palácios, conversava com os ministros, tesoureiros, príncipes e vendia a sua púrpura. E ela era muito inteligente... Sabia fazer as contas direitinho, e ninguém enganava ela. Por isso ela era muito respeitada onde ela morava.

Mas... a Dona Lídia, não gostava de uma coisa, lá no lugar onde ela morava. As pessoas não acreditavam no nosso Deus criador de todas as coisas. Eles tinham vários deuses, e ficavam adorando aquelas imagens. Puxa... Dona Lídia não gostava daquilo, então ela decidiu a crer e temer somente no Deus dos judeus, que é o criador de todas as coisas.

Ali, na cidade de Filipos, que era onde Dona Lídia morava, tinha uma rio. E sabe o que ela gostava de fazer na beira daquele rio?

Será que ela ia pescar?

Não...

Ela e outras mulheres gostavam de ir na beira daquele rio para orar. Conversar com Deus. Pedir a proteção de Deus... Agradecer a Deus.

E lá estava Dona Lídia, na beira daquele rio, quando de repente... Ele viu que alguns homens se aproximaram.

Ai... quem seria???

Seriam ladrões???

Quem poderia defendê-las??? Só tinha mulheres ali... Mas elas confiaram em Deus. E quando aqueles homens se aproximaram. Elas perceberam que eram pessoas de bem.

Um deles, chamado Paulo, falou que o Deus criador de todas as coisas enviou o seu filho Jesus para morrer pelos nossos pecados.

Dona Lídia escutou atentamente. Nunca tinha ouvido aquilo. Para ela aquilo era novidade.

Paulo também disse que Jesus morreu, mas ao terceiro dia ressuscitou. E quem cresse em Jesus, filho de Deus, e fosse batizado, seria salvo.

Dona Lídia não pensou duas vezes.

Ela logo quis se batizar e depois foram as pessoas da sua casa. Foi uma festa!!!

Dona Lídia ficou feliz, porque agora tinha Jesus.

E assim, ela convidou aquele homem – que era Paulo e seus amigos para ficarem em sua casa, porque eles nem tinham onde dormir. E lá, Dona Lídia, deu comida para eles, e preparou-lhes um quarto bem confortável.

Eles foram embora, mas ali, naquela cidade onde Dona Lídia morava foi estabelecida a Igreja de Filipos. Muitos daqueles homens que adoravam aqueles deuses estranhos que dona Lídia não gostava, se converteram e foram batizados em nome de Jesus. E assim o evangelho ali em Filipos foi crescendo e quem tomou a primeira decisão ali foi a dona Lídia, a nossa vendedora de púrpuras. Que tem uma história tão pequena como uma formiguinha, mas que foi muito importante para a igreja de Jesus. Que soube usar a sua profissão, ganhando muito dinheiro e ajudando as pessoas.

O AZEITE DA VIÚVA

Certo dia, uma mulher foi pedir ajuda a Eliseu. Seu marido havia morrido. Ele havia estudado em uma das escolas dos profetas. Eliseu devia conhecê-lo. Quando o homem morreu, ele devia algum dinheiro para outro homem.
- O homem quer levar meus dois filhos para serem escravos para pagar a dívida - contou a mulher a Eliseu.
- O que você tem em sua casa? - perguntou-lhe Eliseu.
- Apenas uma jarra de azeite - respondeu ela.

- Vá e peça emprestadas quantas jarras você conseguir - disse Eliseu. - Feche sua porta e derrame o azeite de sua jarra dentro de todas as outras jarras.
A mulher fez exatamente como Eliseu lhe disse. Ela e seus filhos foram a todas as pessoas que eles conheciam e pediram jarras emprestadas.
Quando não conseguiram emprestar mais, entraram em casa e fecharam a porta. A mulher começou a derramar o azeite de sua jarra dentro das jarras emprestadas. Jarra após jarra foi enchida. Finalmente, não havia mais nenhuma jarra vazia em parte alguma!
A mulher correu e contou a Eliseu.


- Vá e venda o azeite - disse Eliseu. - Pague suas dívidas. Você e seus filhos podem viver do restante do dinheiro.

Esta é uma lição sobre Graça
Deus fez mais do que simplesmente cuidar do problema dessa viúva.
Ela não só foi capaz de vender o azeite para pagar as dívidas, mas teve sobra suficiente para continuar a viver.
O azeite da viúva poderia ter continuado a fluir do seu jarro, mas ela não tinha mais vasilhas.
A graça de Deus mais do que supre as nossas necessidades. Ela nunca se esgota.
Nós é que não temos mais espaço para aceitar Suas bênçãos.
Reforçando a lição

Necessidades e Bênçãos
Colocar os dois copos na frente da sala, um identificado com a palavra “necessidades” e o outro com “bênçãos”. Distribuir aos alunos várias bolinhas de gude ou pedrinhas.
Pedir que os alunos pensem tanto em necessidades não supridas em sua vida — algo que eles precisam que Deus faça por eles agora — como em bênçãos que Deus já lhes concedeu ou tem concedido regularmente.
Pedir que um por vez os alunos mencionem uma necessidade ou uma bênção ao colocarem no copo apropriado uma das bolinhas/pedrinhas.
(Salientar o fato de que algumas coisas podem ser tanto necessidade como bênção, dependendo da situação do aluno. Um abrigo, por exemplo pode ser uma necessidade para uma pessoa sem teto, mas uma bênção para os alunos que têm um lar.)
Parar quando um dos copos transbordar de bolinhas ou pedrinhas.

Qual a conclusão?
Qual dos copos ficou cheio primeiro?
Quantas necessidades verdadeiras temos que Deus ainda não supriu? Vamos pedir a Ele? Vamos dizer juntos nosso Verso Para Memorizar?
Não importa como as coisas nos pareçam no momento, podemos estar seguros de que:
A FONTE DA GRAÇA DE DEUS NUNCA
SE ESGOTA.

Filipe acordou bem cedinho para ir à escola. Comeu um delicioso biscoitão no seu café da manhã. Hummm!!! Que delícia!

Como é bom poder comer e ter o que comer. Deus nos ama tanto que sempre nos dá o que necessitamos para comer. O que você comeu hoje? (deixe as crianças falarem). Deus ama muito a cada um de nós. Ele criou todas as coisas e criou você e a mim. Ele é Perfeito e santo e está no Céu. E porque nos ama, quer que estejamos para sempre com Ele. A Bíblia dis em João 3:16: "Porque Deus amou o mundo..." Quem está no mundo? Sim, você e eu. Você pode colocar o seu nome no lugar da palavra mundo. Cada vez que você comer alguma coisa, lembre-se que é Deus que nos ama e nos dá a comida, como o biscoitão gostoso que Felipe comeu.

Felipe estava tão contente que disse à sua mãe: "Muito obrigado pelo biscoitão, mamãe."

Mas a mamãe respondeu: "Você não deve agradecer a mim, mas ao padeiro, que fez o biscoitão."
Felipe correu para a padaria e disse ao padeiro: "Sr. padeiro, muito obrigado pelo delicioso biscoitão que eu comi hoje no café da manhã."


O padeiro então disse: "Não me agradeça, agradeça ao fazendeiro que plantou o trigo para termos a farinha de trigo pra fazer o biscoitão."
Daí, Felipe foi até o fazendeiro e disse: "Sr. fazendeiro, agradeci à mamãe pelo biscoitão que comi e ela me mandou agradecer ao padeiro. Fui ao padeiro, e ele disse que era pra agradecer ao senhor. Muito obrigado pelo biscoitão que comi."


O fazendeiro disse que não era pra ele agradecer, mas para agradecer ao trigo.
Felipe foi até a plantação e disse ao trigo: " Sr. trigo, muito obrigado pelo delicioso biscoitão."

"Não agradeça a mim - disse o trigo - agradeça à chuva, que me fez crescer."
Felipe olhou pra cima e disse: "Muito obrigado chuva, pelo gostoso biscoitão que comi."

"Não - disse a chuva - não agradeça a mim, agradeça ao sol, pois se não fosse ele, eu nada poderia fazer para que o trigo crescesse."
Sr. sol, hoje comi um delicioso biscoitão e agradeci á minha mãe, mas ela me mandou ir ao padeiro agradecer. Fui até ele e ele me mandou agradecer ao fazendeiro, e o fazendeiro disse pra agradecer ao trigo. Fui até o trigo agradecer, mas ele disse pra eu agradecer à chuva, que logo depois me mandou vir te agradecer. Muito obrigado pelo delicioso biscoitão!"
Você já imaginou a nossa vida sem o sol? O sol não nos dá só calor, mas dá luz e com a luz dá as cores. Sem a luz o nosso mundo seria tudo sem nenhum colorido. Mas do que essa luz que vemos nós precisamos da Luz do mundo que é o Senhor Jesus que veio ao mundo para ser Luz que pode acabar com a escuridão do pecado.
A Bíblia nos diz que todos pecaram (Rm 3:23). Pecado é tudo aquilo que fazemos ou falamos que não agrada a Deus. Como mentir, brigar (deixe as crianças darem mais exemplos). Todos nascemos no pecado e não conseguimos nos livrar dele sozinhos. O pecado precisa ser castigado que é ficarmos para sempre na escuridão longe de Deus. Mas Deus nos ama tanto que nos deu Jesus que é a Luz do mundo, que nos tira da escuridão e nos dá a luz da vida (João 8:12). Jesus pegou os nossos pecados e sofreu em nosso lugar, como se Ele houvesse pecado, mas na verdade, Ele foi o único que nunca pecou. Ele fez isso por nos amar e derramou o seu sangue para que pudéssemos estar pertinho de Deus. Que maravilha ter Jesus no coração e tê-lo como a nossa Luz!

Então, o sol disse a Felipe: "Não me agradeça, Felipe. Agradeça a Deus, que me fez e que fez todas as coisas.

Filipe fechou os olhos e agradeceu a Deus pelo gostoso biscoitão que comeu no café da manhã e por tudo o que Deus criou!"

Nós devemos ser gratos por tudo (pergunte ás crianças os motivos que as levem a agradecer a Deus). Como é triste quando alguém se esquece de nos agradecer por algo que fazemos por elas. Assim também, Deus quer que sejamos agradecidos.

Se você já tem Jesus, já tem muito a agradecer. Se não tem, peça que Ele limpe o seu coração de todo o pecado e que venha ser Luz em sua vida. Você deve admitir que é pecador e crer que Jesus sofreu e morreu em seu lugar, pelos seus pecados, e pedir que Ele limpe o seu coração de todo pecado. Você quer fazer isso hoje? (faça o apelo e ore com as crianças que aceitaram a Jesus)

Enfatize que devemos ser gratos não somente pelo que Deus faz, mas também pelo que ele é: Amor, Paz, Criador, etc.


O CASAMENTO DE ISAQUE
Abraão já estava bem velho, com 140 anos, e o SENHOR o havia abençoado em tudo; mas agora ele queria uma esposa para Isaque. Não, porém, dentre os cananeus, camitas, entre os quais ele vivia, pois eles levavam sobre si a maldição de Noé (capítulo 9:25).
A solução era encontrar uma moça que fosse de sua própria parentela, semita, e para isso alguém teria de ir procurá-la em sua terra nas proximidades de Harã (capítulos 11:31, 22:20 e 27:43), a mais de 800 quilômetros de distância. O casamento entre familiares era normal e aceitável naquele tempo.
Os pais usualmente escolhiam esposas para os filhos; não podendo ir em pessoa, Abraão mandou o mais antigo servo da casa, possivelmente Eliezer (capítulo 15:2-3), embora seu nome não seja mencionado aqui: significa Deus seu auxílio.
Ao lhe dar essa incumbência, Abraão insistiu para que ele jurasse pelo SENHOR, Deus do céu e da terra, que não tomaria esposa para Isaque dentre as filhas da terra de Canaã. O servo colocou a mão debaixo da coxa de Abraão, costume da época para ratificar, ou selar, esta procuração verbal, da mesma maneira como hoje em dia assinamos papeis diante dum tabelião.
Abraão proibiu-o de levar Isaque para lá com ele: se a escolhida não quisesse vir com o servo, ele estaria desobrigado do seu juramento. Abraão confiava que Deus iria preparar o caminho para que seu servo encontrasse a noiva para Isaque.
Chegando lá, ele foi para o lugar mais apropriado para encontrar as moças: um poço de água. O poço era a fonte de água para a povoação, que naquele tempo não dispunha de água encanada. As moças vinham à fonte com seus cântaros para levar água para suas casas, e havia um bebedouro ao lado onde se despejava água para os animais beberem. Era um bom lugar para encontros, e para fazer amigos.
O servo pediu ao "SENHOR de Abraão" que o acudisse fazendo com que a moça que Ele havia designado para Isaque respondesse de certa forma ao seu pedido de água, indicando solicitude para com ele e seus animais.
Rebeca significa um laço. Ela tinha beleza física, mas o servo queria achar formosura interior. Esta foi encontrada quando ela se prontificou a tirar água para ele e seus dez camelos: os cântaros usados eram grandes e pesados, e era preciso muita água para satisfazer um camelo sedento - até cem litros cada um depois de uma viagem longa.
Ele a recompensou com um pendente de nariz e duas pulseiras, pesando quase 300 gramas de ouro ao todo. Quando ela declarou quem era sua família - a mesma de Abraão - e se prontificou a levá-lo para casa onde ele poderia ser hospedado com seus companheiros e seus animais, o servo se convenceu de que o SENHOR o havia dirigido, e então inclinou-se e O adorou.
Labão, irmão de Rebeca, parece que ficou impressionado com os presentes que o servo havia dado a ela, pois indicavam que ele tinha muita riqueza. Por isso ele saiu correndo para encontrá-lo e convidá-lo para entrar em casa.
Antes de comer a refeição que lhe foi oferecida, o servo insistiu em esclarecer quem ele era - "sou servo de Abraão" - e contar tudo o que havia ocorrido, e como o SENHOR. havia abençoado Abraão e dirigido a ele em sua tarefa. Terminando, ele pediu a Labão e Betuel para confirmarem se iriam usar de benevolência e verdade para com Abraão.
Eles, convencidos da sinceridade e da direção do SENHOR, declararam seu acordo com tudo, e permitiram que ele levasse Rebeca para ser mulher de Isaque. O servo novamente prostrou-se em adoração ao SENHOR, e depois distribuiu presentes a Rebeca, seu irmão e sua mãe. Estes presentes constituíam em uma espécie de dote, que garantia a boa situação financeira de Isaque.
De madrugada, tendo obtido o consentimento de Rebeca, que recebeu a bênção de sua família, eles partiram de volta com ela, acompanhada de sua irmã e ama.
Isaque viu a comitiva quando ele voltava do caminho de Beer-Laai-Roi (um poço dAquele que vive e me vê - capítulo 16:14).
Rebeca, quando lhe disseram que era Isaque, cobriu-se com seu véu. O véu era sinal de recato e respeito, suficientemente grande para envolver tanto o rosto quanto o corpo. Era costume tirá-lo após a cerimônia do casamento.
Após ouvir tudo o que acontecera, Isaque levou Rebeca à tenda que havia sido de sua mãe e ali recebeu-a como sua esposa. Ele a amou e ela o consolou pela morte de sua mãe.